"The slings and arrows of outrageous fortune, Or to take arms against a sea of troubles, And by opposing end them? To die: to sleep; No more; and by a sleep to say we end"
Bright Eyes, Shell Games
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Wednesday, April 27, 2011
Cartas do Anónimo
Thursday, January 13, 2011
Song for Today [#489]

Bright Eyes está de volta aos discos. Desde 2007 que andávamos a repetir as suas músicas perdidas no shuffle já gasto. Em Fevereiro chega-nos The People's Key e vem mais animado que nunca. Depois da passagem pelos Monsters of Folk, a banda do Nebraska junta-se outra vez finalmente. Shell Games serve de aperitivo até meados do próximo mês.
Bright Eyes, Shell Games
Friday, October 29, 2010
{{{{Red My Lips}}}}}}}}}}}

Ontem andei de avião. Nada a que eu não esteja francamente habituado. É quase como estar em casa. Ok, não tenho uma casa de banho só para mim e não posso andar em cuecas e chinelos. Mas aparte desses pormenores mais íntimos, andar a voar a 11 km do chão não me cria nenhum tipo de desconforto. Até mesmo quando os voos são mais turbulentos (ou truculentos)... É na verdade, como o povo diz e bem tudo uma questão de hábito. E ontem foi dia de turbulência- moderada! Podia ter sido pior mas com a ajuda dos radares lá conseguimos evitar as grandes massas de ar instável. E se os radares falharem? E se tivermos que relembrar a vida em segundos e agradecer aos que nos acompanharam nos melhores momentos? Pensar imediatamente no que ainda não fizemos e queremos mesmo experimentar? E se passados mais uns tantos segundos o avião estabilizar? Voltar ao seu voo normal sem copos no ar e máscaras penduradas. Então o que é que mudou além do avião e do seu voo? Passou a turbulência. E nós? Mudamos? Em quê? Ou estamos à espera de uma turbulência severa?
Bright Eyes, At The Bottom Of Everything
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