Chegamos. Com saudade de lá. De tudo. Dos chás, das pessoas, das pontes, das horas de oração, de viver lá. Mercados marcadores, de livros e de roupa. Palácios com vista e visita marcada. E o sol? De manhã ou a meio da tarde a pôr-se cedo para cedo voltar. Istambul é o que sempre foi. Uma cidade do mundo. Aberta para o mundo pela terra e pelo Mar(mara). Que casamento...
Jonquil, Whistle Low
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