A ideia com que fico de mulheres como Marnie Stern, Karan O ou Natasha Khan é de estranheza. Não que duvide da sua feminilidade, antes pelo contrário. O busílis não reside no invólucro. O que por vezes não consigo decifrar a origem da força varonil das palavras cantadas por elas. Se pensarmos um pouco na história da humanidade, poucas são as mulheres que puderam (ou quiseram) lutar numa batalha. Compreensível. Por diversos motivos, os quais nem interessa enumerar. Mas na música, a canção é outra. E para Marnie Stern a guitarra é a espada com que luta pela vitória, qual samurai. Este dia 5 de Outubro lança o seu terceiro disco de originais, intitulado simplesmente Marnie Stern. Quer-me parecer que temos mulher.
Marnie Stern, Transparency Is The New Mystery
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