Parece haver esperança para os fãs de Bryan Ferry e Roxy Music, o género não está morto, antes pelo contrário. Este é um Othello não mouro de Veneza, mas chega a ser Shakespeariano na medida em que é britânico e até pode causar alguma inveja ou, talvez deixar-nos cair na luxúria. Dark Rythm of the Soul é o cartão de visita de Othello Woolf que nos leva ao funk jazzístico com uma vocalização muito chegada a um David Byrne, de novo com 27 anos e com algumas passagens esquizofrénicas.
Othello Woolf, Stand
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